Arquivo mensal outubro 2017

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Pulgas

São insetos desprovidos de asas, suas pernas posteriores são longas, consequentemente, apresentam uma capacidade extraordinária para saltar (40 a 50 cm), possuem tamanhos variados (de 1 a 3 mm) e são ectoparasitas (parasitas externos) de mamíferos e algumas aves, hematófagos (alimentam-se de sangue) na fase adulta em ambos os sexos, e suas larvas alimentam-se de detritos, principalmente das fezes dos indivíduos adultos.
De grande importância sanitária, pois são responsáveis na transmissão de graves doenças ao homem. As pulgas podem infestar animais domésticos e selvagens, comportando-se como elo de cadeia epidemiológica de suma importância, pois as espécies que parasitam animais (cães, gatos e ratos), não encontrando seu hospedeiro especifico, podem parasitar o próprio homem, devido à convivência que ocorre normalmente em centros urbanos e rurais.

As pulgas também podem transmitir doenças graves. Uma delas é a peste bubônica. As pulgas são agentes transmissores – transportam a bactéria da peste de roedores (os portadores naturais desta doença) para as pessoas. Uma espécie particular, a pulga do rato (Xenopsylla cheopis), geralmente é a culpada.

Podem ser encontradas, nos lugares em que vivem os animais que atacam alojados em habitações (em estofados, tapetes e carpetes, bases de cortinas, pisos de tacos, etc.) ou ninhos, procurando-os apenas para sugar o sangue, ou sobre um determinado hospedeiro, só o abandonando quando morre, para então passar para outro animal.

As pulgas são insetos de metamorfose completa. Ou seja, durante seu ciclo de vida apresentam as quatro formas clássicas: ovo – larva – pupa e adulto.

O tempo de vida de uma pulga adulta é de cerca de 6 semanas, mas podem viver por até 1 ano sob certas circunstâncias. Elas conseguem pôr de 20 a 50 ovos por dia. Existem cerca de 1100 espécies conhecidas, sendo que no Brasil as espécies mais conhecidas são:

Pulga do homem (Pulex irritans) – Espécie cosmopolita que tem o poder de atacar outros hospedeiros como: cães, gatos, porcos e raramente são encontradas em ratos, a sua picada pode gerar dermatites alérgicas, além de transmitir viroses, vermes e doenças causadas por bactérias (tularemia, salmonelose, etc.)

Pulga do rato (Xenopsylla cheopis) – Transmissor da peste bubônica, tifo e certos parasitas intestinais.
Pulga do cão (Ctenocephalides canis) e do gato (Ctenocephalides felis felis) – Ambos são hospedeiros intermediários de vermes intestinais, que acidentalmente podem infestar seres humanos. Em pessoas alérgicas mais sensíveis, a picada dessas pulgas pode desenvolver uma típica reação cutânea caracterizada por um pequeno ponto vermelho e duro que coça.

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Pombos

Os pombos domésticos (Columba livia) são originários do continente Europeu, e foram introduzidos na América do Sul por volta do século XVII. Em muitos lugares, pombos-domésticos escaparam, perderam-se ou foram intencionalmente soltos dando origem as populações hoje estabelecidas.

Podem um casal durante toda a vida e têm em média de 5 a 6 ninhadas por ano, cada uma com de 2 a 3 filhotes. Eles apresentam cuidado parental durante a incubação e por mais ou menos 1 mês após o nascimento, período que os filhotes levam para aprender a voar. Os ovos são incubados por 17 a 19 dias até o nascimento dos filhotes, cujo amadurecimento até a idade adulta ocorre no período de 6 a 8 meses.

Em liberdade, os pombos domésticos permanecem próximos de habitações humanas, onde podem causar diversos problemas quando presentes em números excessivos. As fezes ácidas além de sujar, podem provocar danos à pintura de veículos e ao patrimônio histórico e artístico, bem como matar plantas ornamentais e gramados. O acúmulo de penas, fezes e resto de ninhos pode causar entupimento em calhas ou tubulações de escoamento pluvial e o apodrecimento precoce de forros de madeira. Em armazéns, mercados ou depósitos, os pombos podem promover a contaminação de alimentos, pois transportam bactérias em seus pés. Além disso, em locais onde há concentração dessas aves frequentemente também há proliferação de ratos, baratas e moscas.

Apesar de simbolizarem a Paz, os pombos são considerados pragas urbanas devido a sua característica de serem hospedeiros de diversos organismos que causam prejuízos à nossa saúde, eles desempenham um importante papel na transmissão de várias doenças que acometem humanos e animais, tais como criptococose, histoplasmose, ornitose, salmonelose, toxoplasmose, encefalite, dermatites, tuberculose aviária.

Em muitos lugares, o pombo-doméstico já atingiu a condição de praga urbana graças à sua grande facilidade de adaptação e reprodução, ausência de predadores possibilitando uma maior sobrevivência de animais fracos e doentes que se tornam reservatórios e disseminadores de doenças, dos prejuízos econômicos que causa e dos riscos que representa à saúde pública, sendo necessário controle populacional.

Porém, é importante lembrar que apesar de não pertencerem a uma espécie nativa do Brasil, os pombos que vivem em liberdade no nosso meio são considerados parte integrante da fauna silvestre brasileira, portanto, amparados pela legislação de proteção à fauna. O seu controle deve ser feito por pessoas devidamente autorizadas.

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Percevejos

São insetos achatados de contorno oval, de tamanho variável (menos que alguns milímetros a mais de 10 centímetros de comprimento), em sua maioria possui glândulas odoríferas que secretam um fluido de cheiro característico.

Existem várias espécies de percevejos, cujo hábito alimentar difere, sendo representados por três mais importantes: filófagos (alimentam-se de vegetais), entomófagos (alimentam-se de outros insetos) e hematófagos (alimentam-se de sangue de vertebrados).

No Brasil, as espécies de maior importância médica são os hematófagos:

Percevejo de leito ou cama (Cimex lectularius) – Não possuem asas, de hábito noturno, sendo que durante o dia ficam escondidos, em geral, em fendas de paredes, dentro e por baixo dos colchões, estrados, sofás e poltronas. À noite sai do seu esconderijo em busca de alimento (sangue), sua picada produz inchaço e coceira. Podem ser encontrados em: hospitais, dormitórios, quartéis, colégios, alojamentos, etc.

Barbeiro ou Chupança – As espécies desta família têm aspecto extremamente variado, algumas são muito pequenas, outras alcançam mais de 30 milímetros. Podem possuir o habito alimentar entomófagos (alimentam-se de insetos) ou hematófagos (de sangue), sendo os percevejos que sugam o sangue os que mais prejudicam o homem, pois se deve a estes a transmissão do protozoário (Trypanosoma cruzi) causador da Doença de Chagas, que se instala no seu intestino infectando o homem por meio de suas fezes. A picada, que dura de 10 a 15 minutos, é pouco dolorosa, ocasionando ligeiro prurido (coceira), devido a isso, o homem picado instintivamente coça ou esfrega o local, propiciando a penetração do protozoário.

As principais espécies de “barbeiros” encontrados infectados pelo protozoário (Trypanosoma cruzi) são: Triatoma infestans ; Triatoma sordida; Panstrongylus megistus; Rhodnius prolixus.

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Morcegos

Os morcegos são os únicos mamíferos capazes de voar, existem em quase todo planeta exceto na Antártida e por incrível que pareça representam 1/5 de todos os mamíferos da Terra. Compreendem 19 famílias sendo que 7 ocorrem somente em registro fóssil. Pertencem à ordem Chiroptera.

Possuem expectativa de vida alta, variando entre 10 e 30 anos.

Os morcegos em geral ficam abrigados durante o dia em locais como: cavernas, ocos de árvore, edificações (juntas de dilatação de prédios, porões, sótãos, cumeeiras sem vedação), folhagens, superfície de troncos e ocos de árvore, etc. Têm a dieta mais variada entre os mamíferos, pois podem comer frutos, sementes, folhas, néctar, pólen, artrópodes, pequenos vertebrados, peixes e sangue.

Todos os morcegos, independente do seu hábito alimentar, podem morder se forem indevidamente manipulados ou perturbados. Se estiverem infectados, podem transmitir a raiva que é uma doença sempre fatal, na ausência de tratamento apropriado. Portanto, deve-se evitar o contato direto com estes animais. Podem ser encontrados nos morcegos ou em suas fezes (acumuladas nos abrigos diurnos), vários agentes patogênicos (vários tipos de bactérias, fungos e vírus). Entre estes, podemos citar a presença de fungos, os quais se desenvolvem nas fezes de aves e morcegos, e que podem causar a histoplasmose (infecção respiratória).

Nunca se deve tocar nos morcegos que eventualmente entrem em casa ou apareçam caídos no jardim, visto que os morcegos para se defender podem morder.

Espécies comuns:

Morcego-das-casas (Tadarida brasiliensis): É a espécie de morcego mais frequente dentro das cidades e povoados. Possui cor castanho-amarronzada. Nos meses mais quentes costuma formar colônias que chegam a atingir milhares de indivíduos, normalmente em sótãos, forros escuros com condições adequadas de umidade e temperatura. Alimentam-se exclusivamente de insetos, principalmente besouros.

Morcego-de-cauda-grossa (Molossus molossus): É um morcego muito comum. Também frequentemente se refugia em telhados. Alimentam-se de insetos. Possui coloração castanha escura uniforme e é maior que o morcego-das-casas. Formam colônias menores. Seus locais de repouso são reconhecíveis pelo cheiro forte.

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Lacraias

Seu corpo divide-se em cabeça e tronco alongado, achatado dorso-ventralmente e segmentado (cerca de 15 a 177 segmentos) com um par de apêndices locomotores (pernas), exceto o primeiro, que contém um par de pinças e o último que é mais longo e em geral dotado de fortes e robustos espinhos.

Possuem hábito noturno e são encontradas principalmente em regiões quentes, sujas e úmidas, como nos arredores de plantações, acúmulos de folhagem, galhos, pedras e entulhos, escondendo-se durante o dia debaixo de pedras e troncos caídos.

Podendo viver em ambientes residenciais, na rede de esgoto (onde caçam baratas) e daí saem pelos ralos da pia, do banheiro e da cozinha, em galerias pluviais, canalizações subterrâneas e em troncos em decomposição, lixo etc.

Não causam danos econômicos, porém algumas espécies podem picar as pessoas resultando em uma inchação leve de ação muito dolorosa. O local da picada deve ser lavado com água e sabão ou com antisséptico.

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Formigas

As formigas são um excelente exemplo de insetos que se adaptaram às cidades, ocorrendo em todo mundo com exceção dos polos. Muitas pessoas questionam sobre este problema: parece que o número de formigas nas residências vem aumentando a cada ano.

No Brasil ocorrem aproximadamente 20 a 30 espécies de formigas urbanas, distribuídas pelas cidades, sendo que pelo menos 5 espécies são conhecidas por praticamente todo o Brasil, estas são em sua maioria, pequenas e fazem seus ninhos atrás de azulejos e dentro de conduítes elétricos.

Elas entram em nossas casas pelas janelas, portas, frestas e até mesmo em vasos de flores, caixas de supermercados e aparelhos eletrônicos novos que acabamos de comprar.

O que fazer em caso da sua presença? Entrar em contato com uma equipe especializada em controle de pragas, para que eles possam resolver o problema.

Algumas espécies de formigas:

Formiga Fantasma (Tapinoma melanocephalum) – Podem ser encontradas no solo, madeiras em decomposição e partes de árvores. Fazem os ninhos pouco estruturados, dentro e fora das residências, atrás de azulejos, batentes e rodapés, e mudam de local com frequência;

Formiga Louca Urbana (Paratrechina longicornis)– As colônias são pequenas com várias rainhas. Normalmente estas formigas fazem ninhos fora e dentro dos prédios, atrás de pedras usadas em revestimentos de paredes e nas calçadas, atrás de janelas e forros de estuque, pois a temperatura é alta e adequada para o desenvolvimento da cria;

Formiga Carpinteira (Camponotusspp) – A maioria das formigas carpinteiras faz o ninho em cavidades do solo, em árvores vivas ou mortas, batentes de janela, portas, assoalhos, porem, não se alimentam de madeira. Ou ainda, fazem seus ninhos dentro das casas, aproveitando falhas na estrutura e podem infestar aparelhos eletrônicos;

Formiga Lava-pé (Solenopsis spp) – Formam ninhos de terra solta, fora de casa, dos quais quando mexidos sai um numero enorme de formigas, podendo ser observadas larvas e pupas. Normalmente são encontrados em gramados e canteiros de árvores. Podem infestar fiações, aparelhos elétricos e cabines de eletricidade;

Formiga do Faraó (Monomorium pharaonis) – Fazem ninhos em pequenas cavidades no interior de ambientes domésticos e, classicamente, são um risco potencial para saúde pública, principalmente quando ocorrem em hospitais. Estas preferem alimentos ricos em gorduras e substâncias doces.

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Cupins

Os cupins são insetos de grande importância na reciclagem de matéria orgânica nas matas exercendo uma poderosa influência no solo, devido ao alto grau de desmatamento, algumas dezenas viraram pragas causando prejuízos financeiros e estruturais nas áreas urbanas.

Os cupins (ou térmites) são insetos sociais que vivem em colônias onde há uma completa interdependência entre os indivíduos de diferentes morfologias, que realizam trabalhos específicos. Estas colônias dividem-se em castas bem definidas, de acordo com seu papel na comunidade, que são formadas por:

Rainha – Responsável pelo acasalamento e a postura de ovos;

Rei – Sua função é fecundar a fêmea fértil, rainha. A alimentação e a segurança do casal real e feita pelos demais cupins. (Somente a rainha e o rei possuem asas);

Operários – Responsáveis pela alimentação e construção da colônia;

Soldados – Responsáveis pela proteção da colônia;

Reprodutores de substituição – Substituirão a rainha e o rei em caso de morte.

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Carrapatos

Carrapatos são parasitas externos, artrópodes, pertencentes à Sub Classe Acarina, que se alimentam do sangue do hospedeiro. O ciclo de vida do carrapato é composto por quatro estágios: ovo, larva, ninfa e adulto. Geralmente parasitam animais domésticos, silvestres e, inclusive, o homem.

Dependendo da fase do ciclo de vida em que se encontram, podem viver tanto na superfície da pele do cão como no ambiente. A fêmea ingurgitada cai no solo e põe entre 3.000 a 5.000 ovos em locais altos.

Os carrapatos podem estar no solo, como, por exemplo, locais com vegetação gramados e também nas frestas de paredes sempre à espera de um hospedeiro. Quando percebe a passagem de um hospedeiro, dirige-se para ele, “passeando” pelo seu corpo até encontrar um local seguro, como o pescoço ou a cabeça, onde o cão não o possa arrancar.

Os carrapatos precisam de condições específicas para o seu correto desenvolvimento, principalmente de temperatura, umidade e horas de intensidade de luz. À medida que aumentam as horas de luz e a temperatura, a atividade dos carrapatos aumenta. Consequentemente, a época mais favorável para o aumento das infestações por carrapatos pode estender-se desde a primavera até o outono.

Além do banho nos animais com produtos específicos também é recomendada pela maioria dos Médicos Veterinários a pulverização do ambiente onde o animal vive, com o objetivo de eliminar os carrapatos presentes nessas áreas, mantendo, assim, o ambiente e o cão livres do parasita de forma rápida, segura e por mais tempo.

As espécies mais comuns são:

Carrapato vermelho (Rhipicephalus sanguineus): Espécie de grande importância veterinária. Esse é um carrapato típico de três hospedeiros (larvas, ninfas e adultos vivendo em hospedeiros separados), comumente encontrado parasitando o cão, outros mamíferos e aves. Desprendem-se dos cães em qualquer fase de desenvolvimento, espalhando- se pelas habitações, encontrados às vezes em grandes números. É o vetor da babesiose e erlichiose.

Carrapato do cavalo (Amblyomma cajennense): O hospedeiro preferido da fase adulta é o cavalo e o boi, podendo parasitar também outros animais domésticos e silvestres. Esta espécie pode atacar o homem em enormes quantidades nas estações secas e frias, em qualquer fase de sua evolução. É o vetor da babesiose equina no Brasil e da Febre maculosa no homem.

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Baratas

Há cerca de 5.000 espécies de baratas, sendo 1% são pragas urbanas domésticas. Estas são consideradas as mais antigas dentre o grupo de insetos, pois apresenta a maior capacidade de adaptação deste grupo.

Alimentam-se de tudo (são onívoras), assim como resíduos biológicos: lixo, esgoto e materiais em decomposição, por esse motivo as baratas são responsáveis pela transmissão de várias doenças, principalmente gastroenterites, carregando vários agentes patogênicos através de seu corpo, patas e fezes, pelos locais por onde passam (por isso são consideradas vetores mecânicos).

No Brasil, apenas duas espécies são consideradas pragas urbanas:

Francesinha ou barata de cozinha (Blatella germânica): É denominada de barata pequena, barata alemãzinha, barata alemã, francesinha, paulistinha. Trata-se de baratas de pequeno tamanho, altamente prolíficas. Como ninfas chegam a medir um milímetro. Os lugares preferidos para se abrigarem são acanhados e geralmente passam despercebidos aos nossos olhos, como por ex: azulejos quebrados, batentes de portas, armários e prateleiras de madeira, vãos e cavidades em geral, motores de equipamentos de cozinha, atrás e debaixo de pias e balcões, etc.

Diferentemente da Periplaneta americana, a Blatella germanica carrega a ooteca até que esteja maduro, depositando-a em um lugar abrigado próximo de uma fonte alimento.

Ocorre a concentração de baratas alemãs na cozinha, sanitários e outras áreas onde haja alimento e umidade disponível.

A francesinha vive em média 9 meses, põe ovos em média 5 vezes ao longo de sua vida e coloca de 30 à 50 ovos.

Barata de esgoto (Periplaneta americana): Também denominada de barata grande, barata voadora, barata de esgoto, é uma das espécies domesticas mais comuns no Brasil.

Estas baratas podem viver em grandes grupos sobre paredes nuas, desde que não haja perigo ou distúrbios constantes, como predadores naturais ou outros riscos. No entanto, normalmente apresentam um comportamento mais tímido, vivendo em ambientes reclusos e maiores, uma vez que se trata de insetos grandes, que não podem se esconder em qualquer lugar.

Normalmente, a barata americana deposita a ooteca (estojos) em um lugar seguro (abrigo) próximo de uma fonte de alimento e numa inspeção, lugares como rodapés, rachaduras, cantos e frestas, ralos, caixas de gordura, etc, devem ser inspecionados para avaliar o grau de infestação desta praga.

Os locais preferidos para os adultos se estabelecerem são os esgotos, as caixas de inspeção, as galerias de águas pluviais, as tubulações elétricas. Aparecem também em áreas pouco frequentadas por pessoas.

A Periplaneta americana tem um ciclo de vida de 265 a 616 dias e pode colocar em média 225 ovos dispostos em várias ootecas.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre – https://pt.wikipedia.org/wiki/Barata

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Dedetização

A Hidecon Dedetizadora e Desentupidora investe constantemente na formação de Técnicos especializados em dedetização e desinsetização. Estes profissionais utilizam métodos e técnicas avançadas no combate e controle de diversas infestações por pragas urbanas. Todos os produtos aplicados seguem normas rígidas de controle, sempre visando a máxima eficiência no combate a essas pragas urbanas e, ao mesmo tempo, garantido total segurança à você e às pessoas próximas. Entre os produtos, destacamos os inibidores de crescimento, micro encapsulados e os dispositivos atóxicos, tais como armadilhas de captura eletrônica ou mecânica, entre outros.

Cada caso é analisado e avaliado levando-se em conta aspectos técnicos como segmento de mercado, região e vizinhança, estrutura, tipo de praga infestante, elementos complicadores, soluções preventivas, para que possamos atender nossos clientes com eficiência.

Sistema de trabalho

Sistema Corretivo – Consiste em eliminar as infestações do ambiente.

Sistema Preventivo – Através dos serviços adequados, previne-se o ambiente de possíveis infestações e ataques de pragas.

Sistema Integrado – Os clientes com contratos de exclusividade contam com monitoramento periódico, onde são levantados dados que geram relatórios e determinam a necessidade e o tipo de intervenção.

Desinsetização

Formulação Líquida – aplicação indicada para ações de choque, desalojando as pragas e deixando um residual para que o inseticida continue a eliminar insetos que eventualmente apareçam após a ação.

Formulação em Gel – o gel é utilizado em pontos específicos de trânsito das pragas em questão e pode ser realizada normalmente com qualquer pessoa no ambiente.

Formulação em Pó Seco – ralos, caixas de esgoto e de gordura, conduítes, caixas de força e motor de geladeira são os principais alvos desse método, que atinge áreas que as demais formulações não alcançam.

O compromisso com a qualidade e a excelência na prestação de serviços refletem-se no sucesso constante alcançado pela Hidecon Dedetizadora e Desentupidora. E este sucesso vem do reconhecimento de milhares de clientes satisfeitos com o nosso atendimento.

Hidecon – você confia, você recomenda!

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