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Pragas urbanas

Pragas urbanas são espécies de insetos ou animais que infestam os campos e cidades provocando danos à nossa saúde. E podem picar, morder, danificar alimentos e objetos e ainda transmitir doenças ao homem.

Elas geralmente se procriam no inverno e se espalham no verão, época em que as baratas, ratos, mosquitos, moscas, cupins, pombos, formigas e outros são mais vistos.

As pragas migram para as zonas urbanas buscando alimentação e abrigo, o que é proporcionado pelo próprio homem, quando esses mantêm ambientes sujos e quando depositam lixo em locais inadequados.

São necessárias algumas ações para a prevenção do deslocamento de pragas para as áreas urbanas, como: não amontoar lixo ou materiais em desuso, manter alimentos em locais fechados, vistoriar depósitos e locais onde alimentos são armazenados periodicamente, mantendo o local sempre limpo. Ao detectar a presença de qualquer espécie é importante acionar uma equipe especializada em controlar pragas e vetores para que o local seja inspecionado e, após a inspeção, seja realizada a erradicação de tais espécies.

Dentre as principais espécies encontradas em áreas urbanas, podemos citar:

Baratas

Carrapatos

Cupins

Formigas

Lacraias

Morcegos

Percevejos

Pombos

Pulgas

Roedores

Traças

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre – https://pt.wikipedia.org/wiki/Praga_urbana

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Carrapatos

Carrapatos são parasitas externos, artrópodes, pertencentes à Sub Classe Acarina, que se alimentam do sangue do hospedeiro. O ciclo de vida do carrapato é composto por quatro estágios: ovo, larva, ninfa e adulto. Geralmente parasitam animais domésticos, silvestres e, inclusive, o homem.

Dependendo da fase do ciclo de vida em que se encontram, podem viver tanto na superfície da pele do cão como no ambiente. A fêmea ingurgitada cai no solo e põe entre 3.000 a 5.000 ovos em locais altos.

Os carrapatos podem estar no solo, como, por exemplo, locais com vegetação gramados e também nas frestas de paredes sempre à espera de um hospedeiro. Quando percebe a passagem de um hospedeiro, dirige-se para ele, “passeando” pelo seu corpo até encontrar um local seguro, como o pescoço ou a cabeça, onde o cão não o possa arrancar.

Os carrapatos precisam de condições específicas para o seu correto desenvolvimento, principalmente de temperatura, umidade e horas de intensidade de luz. À medida que aumentam as horas de luz e a temperatura, a atividade dos carrapatos aumenta. Consequentemente, a época mais favorável para o aumento das infestações por carrapatos pode estender-se desde a primavera até o outono.

Além do banho nos animais com produtos específicos também é recomendada pela maioria dos Médicos Veterinários a pulverização do ambiente onde o animal vive, com o objetivo de eliminar os carrapatos presentes nessas áreas, mantendo, assim, o ambiente e o cão livres do parasita de forma rápida, segura e por mais tempo.

As espécies mais comuns são:

Carrapato vermelho (Rhipicephalus sanguineus): Espécie de grande importância veterinária. Esse é um carrapato típico de três hospedeiros (larvas, ninfas e adultos vivendo em hospedeiros separados), comumente encontrado parasitando o cão, outros mamíferos e aves. Desprendem-se dos cães em qualquer fase de desenvolvimento, espalhando- se pelas habitações, encontrados às vezes em grandes números. É o vetor da babesiose e erlichiose.

Carrapato do cavalo (Amblyomma cajennense): O hospedeiro preferido da fase adulta é o cavalo e o boi, podendo parasitar também outros animais domésticos e silvestres. Esta espécie pode atacar o homem em enormes quantidades nas estações secas e frias, em qualquer fase de sua evolução. É o vetor da babesiose equina no Brasil e da Febre maculosa no homem.

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